5 dicas para melhorar a operação de martelo hidráulico

Notoriamente, os martelos hidráulicos autodestrutivos exigem as instruções operacionais dos fabricantes de finessing para se ajustarem às condições de trabalho em constante mudança de demolição, onde a diferença entre um trabalho bem feito e o uso indevido pode ser uma questão de polegadas.
Os fabricantes oferecem muitas instruções para operar seus disjuntores hidráulicos, mas suas forças intensas, gama de materiais quebrados, condições de trabalho e máquinas de transportadoras escolhidas fazem produção sem sacrificar a vida da apego a tanta delicadeza quanto a ciência.
Qualquer máquina construída para acertar o suficiente para quebrar as pedras de granito será difícil para si mesma e qualquer coisa conectada a ela. Mesmo quando eles são usados ​​como projetados, eles criam níveis punitivos de vibração, poeira e calor. O sistema hidráulico da sua escavadeira ou carregador também está sujeito a essas condições.
As dicas no manual do operador estão corretas, mas a diferença entre um trabalho bem feito e o uso indevido que acelera a autodestruição de duas máquinas pode ser uma questão de polegadas.
1. Posição e reposicionar o disjuntor
Definir o ponto de sofrimento no meio de um grande pedaço de concreto ou pedra geralmente chama o clássico Breaker Double Whammy-não é apenas menos produtivo, mas também é mais difícil nas máquinas.
Os operadores precisam ser bons em procurar rachaduras de que possam aproveitar, principalmente perto das bordas dos objetos que eles estão tentando quebrar. Posicione a ferramenta em um ângulo de 90 graus na superfície de trabalho, incline parte do peso da transportadora no ponto da ferramenta e acerte-o com rajadas curtas. Se o material quebrar, mova a ferramenta para dentro. Se o alvo não quebrar, reposicione o disjuntor lateralmente e tente outro local mais próximo da borda. Marcar ao longo de uma borda pode fazer o trabalho. Com o reposicionamento entre rajadas curtas como palavra de ordem, a ferramenta deve se mover com frequência.
Após 15 a 30 segundos de martelar sem penetração em um ponto que você não está mais quebrando, você está tentando perfurar - não para que os disjuntores são feitos. Ele pode gerar muita poeira e calor (a razão da graxa recomendada é classificada por 500 ° F). As rebarbas ao redor das bordas do ponto de ferramenta começarão a cogumelos. Você também pode causar danos no extremo oposto da ferramenta, onde o pistão o afeta. O risco aumenta uma falha grave que pode danificar o pistão ou a estrutura do disjuntor. O recuo transmitido ao boom da transportadora vai trabalhar em alfinetes e buchas, e o sistema hidráulico da transportadora é sobrecarregado por excesso de contaminação e calor.
2. Não tem espaços em branco de incêndio
Sempre que você levanta o disjuntor da superfície para ser quebrado, desengate o hidráulico. Requer um pouco de habilidade. Os operadores de martelo devem aprimorar seu senso para a mudança de vibração e som quando as fraturas do material e sua velocidade de reação rapidamente saírem do sistema hidráulico para minimizar o disparo em branco ou o disparo seco. Alguns são inevitáveis, mas disparam o martelo quando a ferramenta não é pressionada em algo a ser quebrado, entrega 100% da energia do pistão para o aço da ferramenta, que o transfere na bucha e na carcaça do disjuntor.
Mesmo quando a ferramenta está em contato com a superfície do trabalho, há poucos anos que não sejam homens, antes da pressão adequada no disjuntor. Ao posicionar o disjuntor, o operador deve usar o boom para transferir parte do peso da transportadora diretamente para a ferramenta, apenas até a extremidade frontal das trilhas da máquina começar a elevar o chão. Sem pressão suficiente, o disjuntor pode saltar e grande parte da força do pistão refletirá no transportador, arriscando danos à suspensão do disjuntor e ao boom da máquina.
Muita pressão baixa, e o transportador é levantado muito alto. Quando o material quebra, a transportadora caindo corre o risco de danos por toda parte.
3. Sem curvatura
Aproveitar o ponto de ferramenta de um disjuntor pode dobrar ou quebrar a ferramenta, e pode desalinhar o aço da ferramenta em sua bucha. Às vezes, esse desalinhamento é permanente, mas mesmo quando é apenas temporário, o potencial de danos caros ao disjuntor é ótimo. Se o pistão não fizer contato sólido com a cabeça do aço da ferramenta como projetado, quebrar a produtividade cai e as forças laterais do impacto podem danificar o pistão e/ou o cilindro. Esse pode ser o reparo mais caro que um disjuntor já precisará.
O pistão e o cilindro são como uma válvula hidráulica, naquele que quer que eles interfacem, as superfícies de tolerância fechada, com acabamento espelhado, lubrificadas por óleo hidráulico. O impacto controlado na força extrema excede a metáfora da válvula e torna o alinhamento adequado crucial quando o disjuntor está funcionando.
Mesmo aplicando inadvertidamente a pressão lateral na ferramenta quando a força de alimentação de pré -carregamento pode usar tolerâncias de pistão, o que corroe a potência de atingimento e adiciona calor ao sistema hidráulico da transportadora. Os maus hábitos, como amarrar uma funda ao disjuntor para transportar cargas ou empurrar o material com o disjuntor, podem danificar o apego.
4. Combine o martelo com a transportadora
As tolerâncias de precisão no pistão do disjuntor tornam qualquer tipo de contaminação um inimigo perigoso. A limpeza imperativa exige cuidado ao trocar anexos no local.
Ao trocar um balde por um disjuntor, verifique se as mangueiras hidráulicas estão adequadamente limitadas para manter a sujeira e a pó fora dos acessórios. Os acopladores de disconeto rápido são uma causa comum de falha inesperada de martelo. O contaminante que pode se acumular em um encaixe nua pode ser, com apenas alguns swaps de fixação repetidos, o suficiente para danificar o disjuntor e as vedações e válvulas hidráulicas do transportador. Use a alteração do anexo para inspecionar mangueiras e acopladores hidráulicos e mantenha um pano limpo à mão para limpar os acessórios.
Se você estiver compartilhando o disjuntor entre as transportadoras, verifique se todas as transportadoras são devidamente dimensionadas para a ferramenta, e o desempenho hidráulico de cada máquina base potencial corresponde às necessidades do martelo. É uma boa idéia marcar o acoplador do Breaker com o número do modelo da máquina ou máquinas de transportadora que ela corresponde. Trabalhe com o seu fornecedor de equipamentos para confirmar que o disjuntor corresponde ao peso do serviço da transportadora e à saída hidráulica, bem como ao aplicativo.
O uso de um disjuntor hidráulico muito pequeno para a máquina de transportadora pode danificar os adaptadores de montagem, a ferramenta de trabalho e até os componentes do martelo, porque o transportador mais pesado aplica muita força.
Um transportador de tamanho adequado transmite energia do disjuntor para a superfície de trabalho para quebrar efetivamente o material. Ajustar uma transportadora com um disjuntor que é muito grande, mesmo que seja capaz de levantar o acessório e permanecer estável no local de trabalho, sujeita a máquina à energia de impacto excessiva do disjuntor. O poder de quebrar para o material alvo diminui e o desgaste no boom da transportadora e no sistema hidráulico acelera.
Os martelos são projetados para funcionar dentro de uma faixa definida de fluxo e pressão hidráulicos. A taxa de fluxo da transportadora e a configuração de alívio de pressão são as duas principais preocupações. A taxa de fluxo determina a velocidade na qual o martelo chega. Conectado ao excesso de fluxo, um material de reunião do disjuntor que está lento para quebrar será saltado. Os impactos da velocidade excessiva são muito difíceis nos componentes e estruturas do disjuntor, e reverberações se recuperaram no transportador para usar alfinetes, buchas e controlar os braços e possivelmente quebrar o bastão ou o boom.
Se a configuração de alívio da transportadora estiver muito baixa, o disjuntor não receberá pressão operacional suficiente antes que o óleo fluir sobre a válvula de alívio, criando excesso de calor hidráulico. A potência de ruptura ineficaz também causará o calor prejudicial para se acumular no aço que trabalha.

5. A lubrificação faz parte da operação
Os disjuntores hidráulicos precisam de muita graxa de alta qualidade, normalmente a cada duas horas, mas isso pode variar dependendo das condições operacionais. Os papéis igualmente importantes de graxa são reduzir o atrito entre a ferramenta de trabalho e sua bucha e transportar poeira e detritos para fora da bucha, à medida que derrete a ferramenta.
A graxa padrão não serve. Os fabricantes de disjuntores recomendam graxa de alta molho com uma temperatura de trabalho acima de 500 ° F. O molibdênio tende a se unir à bucha e à ferramenta de aço para lubrificação persistente após o decomposição dos aditivos de óleo e permitir que a graxa elimine os detritos da ferramenta.

Alguns fabricantes recomendam o uso de uma pasta de cinzel mais violenta para manter o poder no calor e na vibração da bucha. Alguns contêm partículas de cobre e grafite que rolam como rolamentos de esferas entre o aço e a bucha para evitar o contato metal-metálico.

A quantidade certa de graxa é tão importante quanto o tipo certo. Os intervalos de duas horas são apenas uma regra de polegar, e não é suficiente para os maiores quebras. Deve haver graxa suficiente para manter a área de travessa de ferramentas cheia e minimizar o atrito.
A técnica adequada coloca graxa nos pontos certos. A transportadora deve estar segurando o disjuntor verticalmente com pressão suficiente na parte da ferramenta para empurrá -lo contra o pistão de ataque. Isso força a graxa ao redor da ferramenta e a entrar nas lacunas entre ela e a bucha. Mantém o lubrificante fora da câmara de percussão, onde o pistão ataca o topo da ferramenta. A graxa na câmara de percussão sobre o impacto pode ser forçada a entrar no disjuntor, onde pode danificar os selos do martelo.
Muito pouca graxa permite que as buchas superaqueçam e apreendam. Marcas brilhantes na ferramenta são uma boa indicação de que o disjuntor não é adequadamente lubrificado. A quantidade real de graxa necessária para a lubrificação adequada varia de acordo com o tamanho do martelo, a taxa de desgaste da haste e a bucha da ferramenta, a condição da vedação da ferramenta, as técnicas de trabalho do operador e a qualidade da graxa. Assim como o tipo de graxa difere de modelo para modelo e fabricante para fabricante, o mesmo acontece com a quantidade ideal. É melhor perguntar ao seu fornecedor de equipamentos sobre a melhor maneira de lubrificar os disjuntores em suas condições de trabalho.
Muitos fabricantes recomendam bombear a graxa na bucha do disjuntor até ver a graxa saindo do fundo da bucha. Ele garante que o vazio entre as buchas e o aço da ferramenta seja preenchido e desloca a graxa antiga nova. Unte mais frequentemente em ambientes secos e empoeirados, se a ferramenta parecer seca, arrasta -se na bucha ou manchas de desgaste brilhantes são esfregadas na haste. A idéia é fazer com que a graxa sempre flui para baixo da ferramenta-não funcionando como óleo, mas derretendo facilmente e carregando sujeira e detritos.
Em muitas aplicações, você simplesmente não pode fornecer graxa suficiente manualmente para manter um disjuntor nas classes de 3.000 pés e classes maiores lubrificadas. É onde os sistemas de lubrificante de automóveis entram em jogo. Os sistemas adequadamente mantidos para o automobilismo fornecerão constantemente fotos de graxa nos disjuntores. Mas não os deixe levar a complacência. O operador deve observar os sinais de um martelo devidamente lobrado e deve verificar manualmente o cartucho de graxa ou as linhas de suprimento do lube automático da transportadora a cada duas horas.
As aplicações úmidas e subaquáticas requerem mais graxa porque o lubrificante é lavado. Existem lubrificantes biodegradáveis ​​que serão necessários para aplicações de águas abertas.

Sempre que um disjuntor deve ser usado enquanto submerso, ele deve ser configurado com um kit subaquático e um compressor de ar. Sem os acessórios, a água será sugada para o disjuntor e contaminará o sistema hidráulico da transportadora com consequências de arremessar componentes.

Inspeção diária de disjuntores do operador
Verifique se há reprodução de ferramentas na bucha
Inspecione os pinos de retenção de aço de ferramentas para desgaste
Verifique se há prendedores soltos ou danificados
Verifique se há outras peças desgastadas ou danificadas
Olhe cuidadosamente para vazamentos hidráulicos

Não exagere
Não opera o disjuntor em um ponto por mais de 15 segundos. Se o objeto não quebrar, pare o fluxo hidráulico e reposicione a ferramenta. A batida muito tempo em um local cria poeira de pedra sob a ferramenta que diminui o impacto. A poeira de pedra também produz calor e pode deformar o ponto da ferramenta.

Use a força de alimentação adequada
Use o boom da transportadora para pressionar o ponto do disjuntor contra o alvo. A força de alimentação correta fará com que o front -end comece a parecer leve. Pouca força causará excesso de vibração ao transportador. Muita força levantará a frente da transportadora a uma altura que também criará excesso de vibração quando o alvo quebrar e a transportadora cai.

Não martera as paradas do cilindro

Não opere o disjuntor com o cilindro de lança da transportadora, o cilindro de pau ou os cilindros de balde totalmente retraídos ou totalmente estendidos. As vibrações do disjuntor transmitidas através dos cilindros com força contra suas paradas podem danificar a estrutura da transportadora.

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